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Luz que dissipa a escuridão

14 setembro 2011


Por: Flávia Pereira Caraíbas

Dentro de mim

Na mais profunda escuridão

E na mais profunda luz

A verdade se faz presente

A mais profunda escuridão

Lugar de transfiguração

Onde as máscaras não escondem

A verdade do que sou

Onde a minha maldade se mostra

Onde a vaidade me consome

E a bondade não vem de mim

Onde a hipocrisia não pode disfarçar

Mas Alguém pode me ver

Fraco, miserável e perdido

Me vê por completo

E eu não posso esconder

Na mais profunda luz

Acha-se aquilo que não vem de mim

Acha-se amor e perdão

Bondade, verdade

Paciência e compaixão

Misericórdia

Tudo o que rompe a minha escuridão

Onde Deus habita e ilumina

Onde minha natureza pecaminosa

Perde uma batalha

A cada vez que escolho andar em direção à luz

Luz que me mostra quem posso ser

Dissipa meus males

E me dá a salvação que preciso

Então prossigo

E assim, tenho vida

Nova colunista + 1° post



Bem, amigos do Indizível, eu sou Débora Almeida, a mais nova colunista do blog. Estarei com vcs todas às quartas-feiras, falando sobre música e teatro!
Confira abaixo o primeiro post! Deus abençoes vcs!!!







Caia a Babilôniaaaa!!

Qual tem sido a sua Babilônia? O que tem te oprimido, te aprisionado?...

A Babilônia foi um grande império que levou cativo o povo de Israel. Esse cativeiro babilônico tinha sido previsto pelo profeta Jeremias, servo do Senhor, usado para levar a mensagem de arrependimento a um povo desobediente e infiel, sim, o povo de Israel que continuava pecando e querendo viver de acordo com a sua vontade.

Jeremias 25: 4-5 > " Vocês não ouviram, nem deram atenção, embora o Senhor continuasse a enviar seus servos, os profetas. Eles disseram que vocês deviam abandonar a vida errada que estão levando e as coisas más que estão fazendo. (...)"

Jerusalém é, então, tomada.

Jeremias 39: 1 " No décimo mês do ano nono do reinado de Zedequias em Judá, o rei Nabucodonosor, da Babilônia, veio com todo o seu exército e atacou a cidade de Jerusalém."

Em meio a situações assim, podemos nos perguntar: Por que Deus permitiu tal situação? Onde está Deus em meio a isso tudo?
Ele está tratando o seu povo.

Jeremias 51:36 " Assim diz o Senhor Deus ao povo de Jerusalém: Defenderei a causa de vocês e os vingarei. (...)"

A beleza está no fato de que Deus prometeu o livramento também. Era necessário que esse cativeiro ocorresse. E ele não durou para sempre: A Babilônia caiu!

Jeremias 51: 41 " O Senhor Deus diz: Babilônia, a cidade que era admirada em todo o mundo, foi tomada! Que espetáculo horrível ela se tornou para as outras nações!"

Lembra das perguntas no começo do post? Saiba que Deus está no controle de tudo. Sua Babilônia pode ser difícil, mas confie no Senhor, ela cairá! As promessas ainda estão escritas no Livro. E Deus é o mesmo. Assim como Ele socorreu o seu povo, vai intervir na sua situação, segundo a vontade dEle... Deixe aquele que conhece o futuro cuidar de vc! ;D
Como está na música: O amanhã nem chegou/ Por isso hoje viva e deixe viver /Vença a guerra dentro de você/ Deixa o amor de Deus te ensinar a viver.

Deixo pra vcs a música do Ministério Bola de Neve!
Enjoy!!


Fui convocado pra lutar: Malas prontas -PARTE 04

13 setembro 2011



(Leia antes a parte 01 )

Após 5 dias de intenso treinamento militar o tenente Fontes avisou que na manhã do dia seguinte iríamos para o Oriente Médio lutar na missão HOPE.

Eu tinha mais de 20 Kg de equipamento numa espécie de armadura. Não gostava daquele casa de tartaruga, pois além de ser pesada era muito quente. Estava usando um colete com:

· Uma mochila com 2 Lts de água;

· Duas granadas;

· Um capacete;

· Uma metralhadora e uma pistola automática;

· Uma faca;

· Um colete a prova de balas de calibres pesados;

· E um coração com medo da guerra.



Quando eu fui convocado pra lutar fiquei com medo, pois a guerra é muito dura, difícil e cansativa para um soldado. Ao entrar naquele helicóptero e ouvir o som do motor ligando comecei a refletir sobre algumas coisas.

Todos somos soldados convidados a lutar nesta vida. Lutamos contra nossos medos que sempre tentam nos paralisar e nos fazer desistir. Medo do que vai acontecer e medo da repercussão do que aconteceu em nossas vidas. Quantas vezes os soldados de um mesmo exército lutam internamente e enfraquecem sua tropa e dessa forma gastam suas energias de forma incorreta? Em vários lugares por onde tive relacionamentos com pessoas, percebi que elas se "matavam" por algo supérfulo.


A água na mochila era pra nos refrigerar em momentos de sede. Quando eu precisasse me hidratar, eu apenas sugaria a água por uma mangueira a qual estava próxima a minha boca. A água me daria vida, pois somos constituidos de muita água.

O Colete me protegeria dos ataques inimigos mais pesados e o capacete evitaria que meu cérebro fosse atingido. O tenente Fontes me disse que cada item que eu carregava era fundamental pro meu sucesso na guerra contra as forças BAD.

- Filho! Sua luta não será contra as pessoas, mas contra as forças BAD! - Disse o tenente Fontes.

- Senhor, mas como posso lutar contra as forças e não contra as pessoas?

- As pessoas são frutos de uma construção sócio-histórica e precisam ser restauradas. Você está numa missão de restauração de pessoas. A missão HOPE mudará as pessoas.

Essas foram as ultimas palavras do tenente pra mim antes de partir para o Oriente Médio. Chegamos na base e encontramos os seguintes dados:

· Inúmeros soldados estavam feridos da guerra;

· Poucos soldados estavam no campo de batalha;

· Muitos soldados estavam em momentos de entretenimento enquanto outros morriam no campo sem ajuda;

· Alguns soldados estavam atacando seus aliados de guerra;

· Poucos soldados permaneciam firmes e constantes na guerra;

· Poucas pessoas mandavam ajuda para soldados.


Em meio a tantos dados drásticos, percebi que a nossa presença ali era necessária para a missão HOPE, visto que os soldados que ainda estavam lutando eram os ultimos da missão LOVE, onde muitos esfriaramo amor o qual era a alicerce pra lutar, melhor dizendo desanimaram durante a guerra.

(Próxima semana continua a história de Dú)

FLUIR 54

12 setembro 2011



Melhor do que todo que possamos ter neste mundo é poder sentir o amor de Deus arder em nós!

Beeijos
Bekka :*



Cadê meu cabelo?

09 setembro 2011


Oi meu povo!

Quero começar agradecendo pois semana passada foi a festa da minha igreja, e eu até deixei o convite pra vocês. Foi uma bênção e fiquei feliz com a presença de todos os que estiveram lá. Ah ocorreu tudo direitinho com a dança, e ministramos pra a glória de Deus!

Bom, durante esses últimos dias eu andei meio tristinha. A minha irmã ia cortar o cabelo e eu aproveitei a carona. Nós só queríamos aparar as pontinhas. Mania de mulher, né? (Só as pontiiiiiinhasinhasinhas!!!!)...

Pra que você entenda melhor, vou te falar um pouquinho da minha trajetória quanto a corte de cabelo. Quando pequena, a minha mãe amava me ver de cabelo curtinho. Eu só andava com ele, no máximo, na altura dos ombros, e com uma franja. Todo mundo falava que eu parecia uma índia ( e eu achava que estavam me chamando de bicho do mato (mas que percepção minha essa de criança!)... Se fosse por mim, eu não cortava nunca. Mas... sempre minha mãe me levava ao salão, e em prantos eu pedia pra a pessoa que fosse cortar “Só as pontinhas! Dois dedinhos, no máximo!”. Quase 100% das vezes, as pessoas não escutavam, e sempre faziam conforme o que a minha mãe pedia, cortavam mesmo! E assim foi toda a minha infância... Eu chorava toda vez que tinha que ir ao salão (Acho que é por isso que até hoje eu quase nunca vou! Rsrs...). Mas depois que fui ficando dona do meu nariz, e já podia dizer: “QUERO ou NÃO quero meu cabelo assim”, fui deixando ele crescer. Mas não sei o que é que acontece com a maior parte dos cabeleireiros (claro que não são todos!), que quando tem um cabelo grande em mãos, pra aparar as pontas, não conseguem se contentar, e cortam bem mais. Nessa ultima quinta-feira, depois de muito tempo , fui cortar meu cabelo, e como sempre, pedi que só tirasse as pontas. Primeiro a minha irmã cortou, e a mulher cortou bem pouquinho, quase nada, como ela tinha pedido. Eu já fiquei tranquila (bom, com essa daqui eu posso relaxar!). Quando minha irmã terminou, foi a minha vez, e lá fui eu, dizendo pra tirar DOIS DEDINHOS, explicando que eu gostava de cabelão, e que era pra cortar o mínimo. Ela mais uma vez falou pra eu ficar tranquila, disse que já tinha entendido que essa era a família dos cabelões, e que eu não me preocupasse porque ela não era do tipo que se empolgava pra cortar quando via cabelão. Bem tranquila fiquei...

Quando ela terminou, que eu olhei no espelho, ela tinha cortado mais de um palmo (um palmo e dois dedos, mais precisamente).

Eu nem consegui reagir. Peguei o dinheiro, paguei, não falei nada e entrei no carro. (O pior é que ainda tive que pagar por isso!). Só fiz fechar a porta, e comecei a chorar. Fiquei arrasada! Eu tinha confiado e ela me frustrou, por completo.

Talvez você prefira se cabelo curto, não faça um pingo de questão dele grande, ou até nem goste. Talvez você nem preste tanta atenção nisso, caso seja homem(e não ligue pra isso!), e acha uma “bobagem de mulher” essa coisa de não querer cortar tanto o cabelo. Mas quem tem cabelo grande, fica sem cortar um tempo pra ele crescer, e gosta dele assim, sabe exatamente do que estou falando. É terrível você sair do salão com essa sensação de “não foi isso que eu pedi!”.

Fiquei a tarde e a noite inteira bem triste com isso... Só melhorei depois que fui consolada por tanta gente linda!

Mas me senti extremamente incomodada com um paralelo que fiz. Fiquei me perguntando por que eu me abalei tanto com um corte de cabelo ( e meu cabelo cresce rápido!), e eu não fico tão chocada assim com as outras questões, que são muito, muito, muito mais importantes.

Bilhões de pessoas morrem todos os dias de fome, sem conhecer a Jesus, almas estão se perdendo a cada segundo, e nós estamos preocupados com NOSSO EU, nossa aparência, nossa profissão, nossas coisas e mais coisas...

É triste saber que eu não choro pelas crianças de tantos lugares do mundo que não tem o que comer, toda vez que vejo reportagens e filmes, e sei dessa realidade.

Vamos acordar, amadurecer, nos indignar, agir... O mundo depende de nós, espera por nós. Até quando continuaremos dormindo?

Depois de um dia pensando nisso, o choro cessou, as palavras se foram e iniciaram as reflexões... Essa mudança precisa começar primeiramente em mim!

Que Deus nos abençoe e nos faça entender a Sua natureza, a essência do seu Reino, e nos dê a consciência do que é a verdadeira adoração (aquela que não se restringe aos momentos dentro da igreja).

Uma semana de paz e quem quiser continuar com o cabelão, não vá ao salão! =P

Indy Ribeiro

Sexta Missionária 20



O tempo fechou na Guiné... As nuvens se aproximam, o vento bate forte, o céu fica preto...

Cuba na bin, cuba na bin!!! (Chuva vem, Chuva vem! A pronuncia é: tchuba na bin).

Isso pode ser bom e ao mesmo tempo ruim!

Quando criança eu morria de medo de trovão, raios e chuva forte. Aqui, já me acostumei. Hoje, a chuva significa benção pra mim.

Ultimamente, em Guiné, parece que a chuva se transformou em um temporal. Tinha me esquecido que chuva também significa: árvores caídas, ruas cheias de água e lixo, acidentes de carro, mar fica revolto e etc.

Mas tem dias, que a chuva traz um refrigério tão grande, traz alegria para os plantadores de arroz e ao mesmo tempo molha e refresca a terra seca.

Não tem chovido só na Guiné-Bissau, tem chovido na minha vida também e não é pouco!.

Dias de temporal, de abalar as estruturas, de ficar mal. Dias de paz, de refrigério, de frescor e de bênçãos!


Que contradição né?

Mas, às vezes parece que a vida é como a nossa mãe: bate e depois faz carinho!

E o tempo chuvoso em Guiné tem me ensinado, a construir minha “casa” sobre a rocha, a andar sobre as águas ou tentar pelo menos. A me abrigar a sombra das asas do Altíssimo. Aprendido a alcançar, apesar de tudo. Tem me ajudado a ver o arco-íris depois do temporal.


Ainda não sabemos quando o tempo de chuva acaba. Se no final de Setembro ou Outubro, mas sei que na minha vida, muita chuva ainda vai cair. Aqui em Guiné, esse período acaba em novembro, dia 20 de novembro (tô indo pro Brasil), mas lá vou pegar as chuvas de verão, depois o inverno e por ai vai.


Meu maior desejo é que eu continue firme! Quando ouvir alguém falar: “Cuba na Bin!” Não vou ter medo dos raios e trovões, das cheias e ondas do mar, porque eu sei em quem tenho crido e sei que posso descansar certa de que, o arco-íris está lá, mesmo que eu ainda não consiga enxergar.

Deus é bom! Um paizão ensinando sua filha a andar de bicicleta!

Obrigada Senhor, por cada arranhão, obrigada por confiar que já posso andar de bicicleta e por isso tem me ensinado e eu só quero crescer!

Ah! Não posso esquecer que, mesmo com a chuva forte ainda podemos nos divertir dançando na chuva. Oásis em meio ao deserto!

Um grande abraço,

Que Deus nos abençoe nessa estação!

Rebeca Marinho Simões

A Igreja Perseguida na Jordânia

08 setembro 2011





A Igreja

Os primeiros cristãos chegaram ao país durante a época dos apóstolos, e seus descendentes resistiram até os dias de hoje, mantidos pelo zeloso clero ortodoxo.

As cidades de Husn, no norte, e Fuheis, perto do Amã, a capital, são predominantemente cristãs. As cidades de Madaba e Karak, ambas ao sul da capital, também têm populações cristãs significantes.


A perseguição

A liberdade religiosa no país piorou entre 2007-2008. O governo abriu casos judiciais contra apóstatas (pessoas que abandonaram o islamismo) e expulsou cerca de 30 obreiros cristãos estrangeiros.

Membros de grupos religiosos não-registrados e ex-muçulmanos sofrem discriminação legal e correm o risco de perder seus direitos civis. Alguns indivíduos, e até famílias inteiras, têm sido ameaçados.

Os tribunais regidos pela sharia (lei islâmica) têm autoridade de processar evangelistas e pessoas que abandonam o islamismo.

Quando um muçulmano se converte ao cristianismo, o ato não é legalmente reconhecido pelas autoridades e o indivíduo continua a ser tratado como muçulmano perante a lei. Os filhos menores de um muçulmano do sexo masculino que se converte ao cristianismo continuam sendo legalmente muçulmanos.

Como o cristianismo é uma religião reconhecida, e os não-muçulmanos podem professar e praticar a fé cristã, as igrejas devem receber reconhecimento legal do governo. Elas precisam dele para ter direito à posse de um terreno, e para ministrar os sacramentos, inclusive o matrimônio. As igrejas e outras instituições religiosas solicitam o registro junto ao primeiro-ministro.

O governo leva em conta os seguintes critérios para reconhecer as igrejas cristãs: a fé não deve contradizer a natureza da Constituição, nem a ética, os costumes, ou as tradições públicas; deve ser reconhecida pelo Conselho de Igrejas do Oriente Médio; não deve se opor à religião nacional; e o grupo deve ter alguns jordanianos como membros. O Governo não interfere no culto público da minoria cristã.

Muhammad Abbad al-Qader Abbad se converteu ao cristianismo há 15 anos. Ele foi acusado de apostasia no dia 28 de março de 2008 perante o Tribunal Islâmico de Aman. Ele e a esposa, Muna, têm dois filhos: Joy, de 11 anos, e Salam, de 9 anos. Em 23 de março, Muhammad e Muna foram atacados e agredidos por fundamentalistas muçulmanos. O filho dele também foi agredido porque tentou proteger o pai.

O pai de Muhammad informou o caso à polícia e pediu custódia das duas crianças do casal. Quando Muhammad foi até a polícia registrar uma reclamação contra os agressores, eles lhe disseram que voltasse no dia seguinte. Pela manhã, quando o cristão voltou à delegacia, foi levado ao escritório do governador para ser questionado sobre sua conversão ao cristianismo. Em seguida, foi enviado para um tribunal da sharia e acusado de apostasia. O pai de Muhammad estava no tribunal e pediu ao juiz lhe concedesse a custódia dos dois netos. Quando Muhammad falou que nunca tinha sido muçulmano porque era ateu antes de se tornar cristão, ele foi condenado à uma semana de prisão por desacato.

Ele foi levado de volta para a delegacia de polícia e de lá foi enviado para a Prisão de Jweideh, em Aman. Por causa da agressão sofrida nos dias anteriores, ele acabou desfalecendo por duas vezes, até que foi levado para um hospital, onde foi algemado à cama. Uma audiência ocorreu no dia 27 de março, mas Muhammad Abbad se recusou a negar sua fé e voltar ao islã.

Os advogados o aconselharam a negar a fé porque Muhammad perderia o caso e a custódia dos filhos no tribunal. Por isso, o casal decidiu fugir do país na sexta-feira, 28 de março. Depois de se esconder em países árabes diferentes por quase duas semanas o casal viajou a um país europeu e encontra-se em asilo.


Motivos de oração

1. A Igreja desfruta de liberdade. Ela está usando essa liberdade para compartilhar sua fé. Ore para que a abertura religiosa continue e seja intensificada pelos meios de comunicação, como os programas de rádio em ondas curtas, por exemplo.

2. A Igreja precisa manter-se sensível ao clima religioso. As oportunidades de testemunho exigem tato e discrição. Ore pela distribuição de literatura e vídeos evangelísticos realizada pelas livrarias, pois este tem sido um trabalho particularmente frutífero.

3. A Igreja sofre com os ataques dos radicais. Alguns ministérios têm sido alvos de atentados com bombas incendiárias e alguns líderes já foram ameaçados de morte. Ore para que os líderes cristãos continuem a compartilhar sua fé com ousadia e para que o governo apoie os cristãos em sua luta contra a perseguição.


LEIA MAIS SOBRE A IGREJA PERSEGUIDA NA JORDÂNIA

 
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